Criar valor na cadeia de suprimentos e logística para apoiar o crescimento e diferenciação do negócio do cliente. Foco em competitividade e eficiência integrada.
O Plano Diretor tem como propósito guiar melhorias em atividades de um processo existente ou novo projeto. Ele contempla recursos, investimentos e prazos, e possui período definido. Suas metas estão direcionadas para novos processos, redução de custos, melhores serviços, fluxos otimizados para materiais e informações e procedimentos de excelência para todas as atividades logísticas.
O Plano de Terceirização Logística apresenta as vantagens e desvantagens de terceirizar total ou parcialmente os processos e atividades logísticas, levando em conta a atuação, o mercado e diferenciação do negócio. Sua meta é determinar quando e como terceirizar para reduzir riscos e trazer ganhos em escala, aceleração de crescimento e melhoria de serviços.
A Estruturação de Orçamento e Valor Financeiro auxilia aos gestores no conhecimento da medida do valor, ligado às melhorias de operações e enxugamento de atividades de pouca utilidade, adicionado em projetos de melhoria e redução de custos. Os resultados são ferramentas de visão financeira das atividades da cadeia de suprimentos e um modelo de agregação de valor.
As operações logísticas devem ser guiadas pela estratégia de negócio e alinhadas às demais áreas da empresa, como marketing e vendas, garantindo que a logística é um diferencial e não um gargalo no processo. O resultado é dado pela adequação dos orçamentos e expectativas da empresa para proporcionar o melhor dentro das condições e limitações do negócio.
Medir o desempenho da cadeia logística é desafiador, pois os indicadores são específicos e restritos a visões lineares. A elaboração de indicadores objetiva compreender as atividades de forma ampla e interligada, sem perder a capacidade de análises detalhadas, e oferece medidas que garantem a coerência da gestão integrada e detalhamento suficiente para gerenciamento das partes.
Auxilia na contratação de operadores logísticos considerando as necessidades, recursos, garantias e níveis de serviços, bem como na verificação de diversas visões de necessidades que podem não ser consideradas no momento da seleção e elaboração de contratos. Permite assim melhores resultados na contratação e na execução dos serviços pelo terceiro.
Embora sejam processos distintos, as atividades de transportes, movimentação de materiais e armazenagem estão interligados e diretamente responsáveis pela efetivação de estratégias de marketing e vendas. O Plano Estratégico desses processos alinha essas atividades com o objetivo de gerar o melhor resultado para o negócio, contemplando planos de investimento, tecnologia, modelos operacionais e de estrutura física e logística.
Alinhar e integrar os processos e fluxos da Cadeia de Suprimentos atingindo a excelência no atendimento ao cliente com custos operacionais menores, maior agilidade, flexibilidade e resposta rápida ao mercado.
Planejar a demanda e seu impacto nos estoques da rede logística, definir as prioridades produtivas, estabelecer os melhores modelos de reposição de compras, alinhar as sazonalidades com fornecedores, distribuir a informação qualificada para a gestão nos diferentes processos internos, a partir de uma análise profunda e estruturada do negócio.
Desenvolver um Plano de Ação com os projetos para integração da Cadeia de Suprimentos, desde a gestão da demanda, estoques, modelos produtivos, ferramentas de apoio a decisão, estrutura organizacional, indicadores e tecnologias.
Vendor Management Inventory é uma técnica que permite administrar os estoques em poder de distribuidores, garantindo estoques adequados à demanda, aumento das vendas, fluxo contínuo de materiais, redução de custos com capital e espaços, melhor atendimento ao cliente final e maior velocidade na resposta aos movimentos do mercado.
A estruturação de indicadores de desempenho para a cadeia de suprimentos leva em conta as prioridades do negócio, o alinhamento dos processos para ganho de desempenho, a convergência de objetivos entre as diversas áreas de atividades e a visibilidade da cadeia logística.
Como desenvolver um grupo de executivos e suas equipes com a percepção dos impactos de suas decisões na cadeia de suprimentos, nos resultados do negócio e no atendimento aos clientes? Como alinhar seus objetivos de área em torno da estratégia do negócio e das melhores práticas em Supply Chain?
Os meios de transporte são responsáveis pela transferência de bens entre as diversas etapas de fabricação dos produtos até o consumidor final. É o processo logístico mais sujeito às interferências externas, por isso a utilização dos diversos modais e de tecnologia para gestão é crucial.
A especificação de tecnologias e sistemas a serem incorporados aos veículos e nas bases de gerenciamento proporciona melhores escolhas de investimento e retorno na administração das operações de transporte. O resultado é um guia de especificações de sistemas para escolha da tecnologia mais apropriada às operações e com as melhores condições de retorno de investimento.
O desenvolvimento de modelo para contratação de transporte contempla os fatores estruturais, físicos e lógicos que apoiam a contratação adequada, com acordos de qualidade e contingência próprios para cada operação. Esses modelos proporcionam redução de custos diretos (fretes) e nas operações (contingências).
A implantação de procedimentos de auditoria de frentes possibilita aos gestores avaliarem a qualidade de contratações, visando analisar desvios de padrões, identificar oportunidades de melhorias nos modelos de contratação para otimizar custos de fretes. Os procedimentos contemplam a capacitação de profissionais de auditoria interna na avaliação dos custos de fretes.
O desenvolvimento de oportunidades para o transporte em diversos modais é baseado em análises atualizadas das ofertas do mercado, dos possíveis investimentos que viabilizam o processo e das condições de produto/serviço disponíveis. O resultado é uma análise detalhada sobre as reais possibilidades de transformação, com visões de investimento, custos, níveis de serviço e benefícios econômicos.
Novas abordagens são necessárias para atender ao fluxo de materiais na ordem planejada. A implantação de sistemas de transportes especializados agrega valor na cadeia logística com a criação de procedimentos que asseguram a eficiência desejada para o atendimento de processos subsequentes. Esses sistemas implantados reduzem estoques e aumentam a produtividade das operações.
O projeto de otimização para o transporte de cargas fracionadas busca identificar oportunidades de transporte que viabilizem reduções de custo e melhores níveis de serviço, considerando a alta participação na formação do preço final dos produtos. São apresentados diversos modelos diferentes de operação com as análises de viabilidade e investimento.
Desenvolver um projeto para logística reversa em transportes contempla avaliar as diversas alternativas, sejam próprias ou terceirizadas, aos custos, investimentos e valores gerados na operação. O resultado é um projeto detalhado, com análises objetivas das alternativas escolhidas, visando explorar as oportunidades de sustentabilidade e responsabilidade com o retorno de embalagens e vasilhames dos produtos.
O desenvolvimento de indicadores de desempenho em transportes cria as condições da gestão logística necessárias para administrar a eficiência operacional, considerando prazos, rotas, volumes, custos e restrições, seja a frota própria ou terceirizada. O benefício gerado é a possibilidade de avaliar novos projetos e melhorar o modelo de contratação de transportes para proporcionar maior eficiência operacional.
Compras e fornecedores fazem parte das atividades de sustentação dos negócios. Comprar de forma eficiente e planejada, identificar e homologar fornecedores, estabelecer critérios em conformidade com o negócio e indicadores de avaliação e transparência são atividades relevantes com reflexo direto no negócio.
O planejamento de materiais deve seguir um processo de trabalho minucioso e otimizado para que os resultados econômicos não sejam perdidos com ineficiências. A implantação de modelos de planejamento para suprimentos envolve toda a organização, desde a atividade de previsão de vendas (demanda), a capacidade produtiva e a relação de fornecimento com os parceiros. As oportunidades de ganho são: redução de paradas de produção, redução de estoques, melhor atendimento da demanda, aumento da produtividade de máquinas e recursos humanos, incremento na satisfação de clientes.
Uma das principais causas de ineficiência produtiva é a falta de matéria-prima ou o excesso de caixa aplicado em estoques. O desenvolvimento de modelos colaborativos com fornecedores estabelece procedimentos, indicadores e sinalizadores para a reposição contínua de matéria-prima, continuidade de produção, redução do capital investido em giro e regularização dos fluxos financeiros.
A Análise de oportunidades na redução de custos em compras oferece um mapeamento e um novo padrão de processos para a seleção, homologação e contratação de um novo fornecedor. Através de várias matrizes e cenários são avaliadas diversas oportunidades de redução de custos, riscos, impactos diretos e indiretos no negócio, proporcionando melhores práticas e resultados para o cliente.
Treinar e capacitar ao planejamento, ação e avaliação das operações com a visão abrangente e integrada da Cadeia de suprimentos. As lideranças e as equipes estarão mais aptas a avaliar melhor seu padrão decisório, inserindo os parceiros internos e externos em discussões e projetos.
O Planejamento das Operações é uma atividade de coordenação e sincronismo cujo objetivo é atender a demanda de pedidos de venda de produtos e serviços garantindo o melhor desempenho da produção e do fluxo de materiais. Gerenciar estoques, planejar as compras de matéria-prima, planejar e seqüenciar a produção, definir os recursos de máquina e de pessoas são atribuições do planejamento. Estas responsabilidades podem ser executadas utilizando diversas técnicas disponíveis, porém as particularidades dos negócios exigem adaptações para a aderência completa de qualquer técnica.
O planejamento da produção utiliza técnicas para programação das máquinas e recursos humanos devido a complexidade das variáveis administradas: etapas, estoques, matérias-primas, produtos finais, turnos, tempo de processos, entre outros. A implantação destas técnicas modernas permite a tomada de decisão mais rápida, a visibilidade das oportunidades de atendimento a demanda dos clientes, a redução nos atrasos de entrega, ao aumento do desempenho da produção, a redução na falta de estoques e nas paradas por falta de matéria prima.
O Planejamento de Vendas e Operações considera o trabalho conjunto das áreas que são responsáveis pelo atendimento do pedido do cliente. A introdução deste modelo de planejamento é baseada em capacitação dos profissionais para entender e atuar com um escopo maior e ferramentas de análise estatística. A integração das equipes com diferentes perspectivas melhora a compreensão das possibilidades de cada etapa, com envolvimento e colaboração das equipes.
O desenvolvimento de equipes de Planejamento permite capacitar profissionais especialmente escolhidos para administrar diversas atividades dinamicamente e com uma visão ampliada e antecipada de suas possibilidades. Várias técnicas são abordadas e os conceitos discutidos quanto a aplicação nos negócios envolvidos.
Os estoques de produtos acabados, matéria-prima e produtos em processo representam o capital investido para a obtenção dos itens de venda – quanto maior este capital, maior é o custo total para produzi-los. O controle de estoque é essencial para manter o valor investido em condições adequadas a viabilidade do negócio. A estruturação de modelos para controle e planejamento de reposição de estoques cria condições de análise e visualização das necessidades reais em cada etapa no tempo, evitando os excessos de estoque e a falta de matéria-prima. Os resultados aparecem no melhor fluxo de caixa, menor capital de giro, menores perdas e maior produtividade.
A capacidade de previsão da demanda e o planejamento de recursos facilita a tomada de decisões de compras, a formação de estoques e o atendimento dos pedidos dos clientes. A estruturação da previsão de vendas e do planejamento da demanda cria condições de antecipação e programação de máquinas e recursos, além de permitir a compra de matéria-prima de forma adequada ao consumo. Redução de custos em estoques, melhor atendimento do cliente, menor capital de giro.
O ciclo do pedido inicia-se no momento em que vendas confirma com o cliente uma demanda e seu prazo de entrega. Termina quando o produto é entregue para o cliente nas condições de integridade e completitude solicitada. A análise e otimização do ciclo do pedido permite identificar as possibilidade de atender melhor a demanda solicitada, reduzindo o tempo de ciclo ou aumentando a confiabilidade dos prazos estipulados. Os benefícios são a redução do tempo do ciclo e a estabilidade dos processos de atendimento da demanda.
As etapas de produção realizam sua atividade em tempos (velocidades) diferentes entre si. Esta diferença é amenizada utilizando-se de recursos humanos e condições diferentes. Os modelos de balanceamento e sincronismo utilizam a análise das restrições das etapas procurando equilibrá-las e sincronizá-las para que os estoques intermediários se equilibrem e os movimentos de oscilação produtiva sejam reduzidos. O resultado é ganho em produtividade, melhor desempenho na execução da produção (qualidade) e melhor atendimento da demanda.
A Otimização baseia-se em desenvolver modelos matemáticos que traduzem a realidade em formulações que respeitam as regras e características dos processos do mundo real. Desta forma, pode-se buscar situações ótimas de minimização de custos ou maximização de lucros, através da oferta de alternativas ao modelo e geração de cenários. Como na sua maioria são muitas variáveis a serem consideradas, é necessário a utilização de sistemas computacionais modernos que facilitam a obtenção de resultados coerentes e ótimos.
A revisão de malha logística tem como objetivo encontrar uma situação melhor ou ótima para o valor dos recursos utilizados (frota, frete, carga, capacidade, infraestrutura) e para a qualidade dos serviços oferecidos (prazo de entrega, pedido completo). Seu resultado é redução de custos, melhoria de atendimento logístico, balanceamento de fluxos e capacidades.
A rede logística é composta de unidades de fabricação, unidades de armazenagem, transportes, fornecedores e operações de cross-docking. Estas unidades formam a estrutura física de distribuição de produtos e através dela os clientes recebem seus pedidos. A otimização da rede logística envolve a criação de modelos matemáticos que traduzem a realidade de fluxos, capacidades e custos das operações para que sejam geradas alternativas de atendimento mais econômicas (custos) e/ou mais rápidas (atendimento). Os resultados são redução de custos através de menores gastos com fretes, fechamento ou abertura de unidades de fabricação ou armazenagem, escolha de fornecedores, balanceamento de fluxos e capacidades e maior qualidade no atendimento logístico.
Clusters logísticos são regiões virtuais de segmentação geográfica, definidos através de critérios estabelecidos e conforme a demanda originada (quantidade de frota, quantidade de clientes, região de vendas, rotas,etc). A compatibilização de clusters logísticos com regiões de vendas sincroniza as atuações do atendimento ao cliente conforme o modelo de vendas aplicado. Esta sincronia estabelece melhores condições de atendimento e reduções significativas nos custos de transporte.
Roteirização de distribuição é a criação de rotas otimizadas conforme os critérios estabelecidos de custo, prazo, restrições de clientes, regiões de vendas.
A implantação destes sistemas inicia com a análise de aderência dos produtos de mercado, implantação e preparação de equipe do cliente para uso continuado. Os resultados são redução de custos de fretes e aumento da qualidade nos prazos de entrega.
O investimento em novas plantas ou reformulação das existentes podem se traduzir em grandes somas de capital. Antes de executá-las pode-se avaliar se existem gargalos em pontos de movimentação ou geração de filas em processos produtivos, dimensionar estoques intermediários, definir a capacidade do sistema, identificar em qual ponto haverá necessidade de ampliação, testar cenários de aumento da demanda ou sazonalidade. A Simulação está baseada em análise estatística avançada e sistemas especialistas.
Em diversos processos de fabricação, principalmente nos processos de decomposição (madeira, petróleo, vivos), a mesma matéria-prima pode ser utilizada para a fabricação de diversos produtos finais. Os sistemas dinâmicos utilizam modelos matemáticos para distribuir de forma otimizada a matéria-prima nos diversos produtos acabados.
Os ganhos surgem na redução de estoques, na diminuição de subprodutos indesejados dos processo, no atendimento da demanda de produção e na melhoria no fluxo de caixa.
A movimentação e armazenagem de materiais são atividades operacionais que possibilitam a conservação, a organização e a transferência dos produtos acabados ou insumos das fábricas aos destinatários. Estas operações podem ser simples ou muito complexas, com agregação de valores importantíssimos para o negócio. A tecnologia, os processos, as estruturas físicas, lógicas e humanas são a essência destas áreas, e devem receber a atenção adequada para o gerenciamento da cadeia logística.
Elaboração de layouts para armazém novo ou já existente, levando em consideração todas as características em termos de produtos, níveis de serviço, terreno, investimento etc. Contempla também a análise do desenho dos processos de movimentações para garantir objetivos de qualidade e velocidade. São entregues o layout e o desenho dos processos mais eficientes para a operação.
O processo de picking (seleção de pedidos) feito via transportadores internos (empilhadeiras/esteiras) e carregamento dos veículos dita o ritmo e a capacidade do fluxo logístico. Por isso, balancear e adequar esse sistema ao modelo de serviço desejado é crucial e envolve capacitação de equipe, melhorias nos processos e investimentos em tecnologia. Os resultados estão ligados à melhorias no nível de atendimento, redução dos custos e maior controle operacional.
O dimensionamento de sistemas de unitização de carga visa agrupar os produtos em contêineres específicos que reduzam o risco de sinistro, auxilie a movimentação e o carregamento, com economia de espaço e maior simplicidade na formatação de pedidos. O benefício está na eficiência das embalagens, visando as melhores combinações, e sistemas de unitização, reduzindo desperdícios e custos.
A gestão de estoques físicos administra as operações de localização, movimentação e preparação dos estoques. Sua estruturação está fundamentada no tripé: estoques, movimentação e recursos humanos. Vários benefícios são obtidos a partir desta estruturação, como agilidade, redução de movimentação interna, maior organização, confiabilidade e eficiência operacional.
A implantação de indicadores para a gestão de armazéns e estoques proporciona ao gestor o acompanhamento da evolução das principais atividades executadas e as variações em função da tomada de decisões e movimentos externos. A elaboração e implantação desses indicadores visa a melhor administração de espaços e recursos essenciais para a disponibilização dos produtos no tempo e na quantidade certa aos veículos transportadores.
Projetar e simular sistemas de armazenagem e movimentação possibilita identificar a eficácia do modelo, limitações de fluxo e velocidade, para assim fazer ajustes finos nos projetos de layout e equipamentos. A simulação apresenta testes lógicos e visões alternativas, e auxilia na redução de riscos e problemas futuros com a implantação física de armazém automatizado.
A construção ou reforma de um armazém exige análises técnicas, levando em consideração a capacidade das estruturas, cargas de equipamentos, tecnologia de construção e aproveitamento vertical. As devidas especificações técnicas possibilitam as melhores condições de uso operacional alinhado ao objetivo de uso da estrutura física.
Acompanhar as tendências tecnológicas para melhorar a gestão dos processos de movimentação e armazenagem, alinhada ainda ao retorno dos investimentos com obtenção de benefícios de longo prazo, é essencial para a existência e competitividade do negócio. As especificações tem como objetivo apresentar as opções com maior aderência à operação logística, bem como com maior probabilidade de êxito e retorno esperado.
O Conceito de Omnichannel estabelece que o cliente poderá receber o atendimento de seu pedido através de diversos potenciais canais. Em um e-commerce, por exemplo, ao solicitar um produto, o cliente poderá recebê-lo através da loja física mais próxima, diretamente do centro de distribuição local, do centro de distribuição nacional, do quiosque do shopping center ou através de um terceiro distribuidor. O importante é que o cliente possa escolher como, onde e quando receber seu produto.
Os Clientes estão demandando cada vez mais serviços através dos canais físicos e pela Web. As empresas varejistas ainda sofrem com a relação de compra e venda dos canais físicos e digitais. Avaliar de forma permanente as capacidades de atendimento do supply chain para entregar os seus produtos quando, onde e como os clientes quiserem é um desafio para a maioria das empresas de varejo. Os pontos de venda físicos não estão obsoletos e tem um papel importante no omnichannel, por exemplo, como um ponto de atendimento na venda pela web.
Ter uma previsão da demanda futura com um bom nível de acerto, necessita preparação técnica e gerencial bem afinada. Compartilhar as informações entre os departamentos tais como marketing, vendas, logística e compras para atuar de forma ativa junto ao mercado, oferecendo os produtos certos nos diferentes canais, no momento certo e na quantidade certa. A avaliação rápida das informações do supply chain do negócio permite a tomada de decisão ágil na reposição e no atendimento da demanda dos clientes.
Para atender a demanda dos diversos canais do omnichannel é necessária a completa visibilidade do que se tem, onde se tem e como mover do ponto A para o ponto B com rapidez e eficiência. O controle fino do inventário não apenas serve para atender a demanda como é muito importante para a programação de fornecimento ou produção. As tecnologias que conectam as diferentes áreas do negócio e com parceiros são primordiais para apoiar as estratégias de atendimento do omnichannel.
As operações tradicionais de armazenagem, seleção e expedição não estão preparadas para o atendimento na velocidade e na qualidade esperada pelos clientes do omnichannel. Investir em novas tecnologias e novos processos são fundamentais para suportar as características do omnichannel. Além dos estoques do armazém, o omnichannel deve ampliar as possibilidades de atendimento com a inclusão dos estoques de lojas e outros pontos físicos. Para decidir como atender, por onde atender e como atender o cliente, sistemas específicos que otimizem o serviço e os custos são ferramentas importantes para o varejista.